EMPREENDEDORISMO FEMININO E SUAS ADVERSIDADES PARA FIRMAR-SE NO MERCADO

Autores

  • Khelyn Raimundo
  • Junior de Oliveira Ferreira

Resumo

É inegável que o empreendedorismo feminino e as dificuldades que as acercam contribuem negativamente para manter seus negócios consolidados, principalmente quando comparados com o tempo de abertura, neste caso, com mais de 48 meses de funcionamento. A presente pesquisa tem como fundamento responder a seguinte pergunta: Por que as mulheres ainda são minoria em negócios consolidados? Os estudos se concentraram em diversos autores que explicam os contextos sobre o tema empreendedorismo e empreendedorismo feminino, bem como análises de dados e informações expedidos pela GEM (Global Entrepreneurship Monitor). Constatou-se que ao longo dos anos as mulheres enfrentaram diversas adversidades e preconceitos. A maioria decide abrir o próprio negócio para emancipação financeira, realização pessoal e para complemento de renda familiar. Mas, nos negócios considerados consolidados (com mais de 48 meses de funcionamento) o número cai drasticamente, pois envolve diversos empecilhos como: a dificuldade de conciliar a rotina, cuidados com a casa, com os filhos, ter uma segunda jornada de trabalho, a falta de apoio de seus familiares entre outros. Contudo, espera-se que ao final consigamos identificar e analisar quais os fatores mais relevantes para o insucesso do empreendedorismo feminino em longo prazo.

Biografia do Autor

Khelyn Raimundo

Aluna do sexto período de Bacharel em Administração da FANORPI - Faculdade do Norte Pioneiro, em 2022.

Junior de Oliveira Ferreira

Professor orientador: Especialista em Liderança e Coach pela Faculdade UNOPAR e docente do curso de Administração e Ciências Contábeis da FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro.

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Publicado

2023-06-06

Edição

Seção

Curso de Administração