FISCALIZAÇÃO
HISTÓRIA, EVOLUÇÃO E SEUS REFLEXOS NA PROFISSÃO CONTÁBIL.
Resumo
O presente trabalho fala da contabilidade e suas ramificações estão em constantes progressos que implicam em mutações em todas suas esferas. A fiscalização tributária, por sua vez, tem sofrido avanços tecnológicos significativos que acarretam numa reforma necessária na contabilidade fiscal e, consequentemente, na execução da mesma feita pelo contador. A contabilidade
desde o seu primórdio vem evoluindo, implementando novas ferramentas e, com isso, passou da maneira manual de se trabalhar para a mecanizada e, por fim, para a informatização. Sendo assim, o contador deixou de ser apenas o guarda livros e passou a ser o mentor, gestor e executor de toda contabilidade das empresas. Com isso, a contabilidade tributária também tomou novos rumos e, consequentemente, o Fisco teve que adaptar às mudanças, introduzindo programas e sistemas capazes de melhorar os procedimentos fiscalizatórios. Mesmo com os avanços tecnológicos na fiscalização, ainda perdura os direitos e deveres dos contribuintes e do Fisco, sendo o último limitado a certas ações. O profissional fiscal teve que se adaptar aos novos mecanismos, cumprir maiores exigências e com isso, procurar uma constante capacitação e atualização. O elo entre o Fisco e o contribuinte é o contador e este deve estar preparado para as mudanças e avanços que venham a acontecer, já que seu trabalho passou de simples feitor de notas para executor de todo procedimento fiscal de seu cliente transmitindo ao Fisco. Com o advento, em especial o SPED, fica cada vez mais difícil sonegar impostos, porém ainda não é impossível, tendo em vista que as pessoas sempre encontram maneiras de enganar o Fisco e diminuir sua carga tributária sem conformidade com a lei. Cabe ao contador
assessorar e contribuir para que seus clientes (contribuintes) não soneguem e prestem todas as informações necessárias corretamente ao Fisco.
